Até que ponto deixamos a vida ser conduzida pelos sonhos? Existem sonhos que a realidade reprime?
Será que nos tornamos cada vez mais cépticos com o passar do tempo fazendo com que a realidade ande ao murro com os sonhos? Não estou a falar de sonhos difíceis de concretizar como jogos, fama e outros que tantos … estou a falar em sonhos de vida, objectivos, algo que gostaríamos muito de conseguir mas é complicado ou nós complicamos, embora não sejam impossíveis.
O medo condiciona o amanhã, receamos o desconhecido e tudo o que advém dele. Ficamos assustados com a possibilidade de não termos “o amanhã”, ou que esse amanhã seja escuro, sombrio e que leve os sonhos. Especialmente quando vivemos dias de felicidade onde o amanhã não devia mexer, no fundo só queremos que o amanhã não estrague que esses dias. Os dias do nosso sonho. Só de pensar que esses dias podem desaparecer, ficamos sem rumo.
No fundo para darmos mais valor a esses sonhos que a realidade mata temos que passar pelo bom e pelo mau da vida, dando ainda mais valor ao que amamos, protegendo quem mais gostamos e deitando fora o que nos torna mais fracos.
Hoje em dia o lema “Carpe diem” acaba por levar a melhor e acabamos por usar uma postura de realismo na vida.
Apesar de saber que o mundo não é cor-de-rosa, eu serei a eterna optimista e sonhadora. Mesmo que ninguém saiba. Mesmo que seja só eu a acreditar.
Será que nos tornamos cada vez mais cépticos com o passar do tempo fazendo com que a realidade ande ao murro com os sonhos? Não estou a falar de sonhos difíceis de concretizar como jogos, fama e outros que tantos … estou a falar em sonhos de vida, objectivos, algo que gostaríamos muito de conseguir mas é complicado ou nós complicamos, embora não sejam impossíveis.
O medo condiciona o amanhã, receamos o desconhecido e tudo o que advém dele. Ficamos assustados com a possibilidade de não termos “o amanhã”, ou que esse amanhã seja escuro, sombrio e que leve os sonhos. Especialmente quando vivemos dias de felicidade onde o amanhã não devia mexer, no fundo só queremos que o amanhã não estrague que esses dias. Os dias do nosso sonho. Só de pensar que esses dias podem desaparecer, ficamos sem rumo.
No fundo para darmos mais valor a esses sonhos que a realidade mata temos que passar pelo bom e pelo mau da vida, dando ainda mais valor ao que amamos, protegendo quem mais gostamos e deitando fora o que nos torna mais fracos.
Hoje em dia o lema “Carpe diem” acaba por levar a melhor e acabamos por usar uma postura de realismo na vida.
Apesar de saber que o mundo não é cor-de-rosa, eu serei a eterna optimista e sonhadora. Mesmo que ninguém saiba. Mesmo que seja só eu a acreditar.
6 comentários:
Suricat Maria, às vezes também escreves coisas sérias! :p
Acho que também sou como tu, pelo menos enquanto sonhar não paga imposto...
Suricat Maria, às vezes também escreves coisas sérias! :p
Acho que também sou como tu, pelo menos enquanto sonhar não paga imposto...
Eu gosto de acreditar no lado cor de rosa da vida.
Ui esses sonhos... Como eu sonhar em ser arqueóloga. Realidade que... Enfim, que nunca o vai ser... :s
Este post foi profundo. Até pareces uma Suricat séria... :pppp
Perseverante. Ainda bem que és.
Reconhecer o medo é sinal de inteligência, tudo depende da forma como é interpretado. Não é atirar-se de cabeça para o vazio, muito menos congelar e ficar-se sem acção.
Quem diz não ter medo de nada, é tonto ou mentiroso.
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